Confirmou-se
o esperado e o Brasil ultrapassou, pela primeira vez, a marca das 4 mil mortes
diárias provocadas pelo novo coronavírus.
4.195
ÓBITOS.
O
Conselho Nacional de Secretários de Saúde publicou há pouco o total de óbitos
registrados nas últimas 24 horas, parte deles “represados” pela subnotificação
do feriado de Páscoa e que foi, em parte, lançado hoje na contabilidade do
Ministério da Saúde.
São
15.500 vidas perdidas apenas em seis dias de maio e esta média vai aumentar,
porque Quinta e Sexta-Feira Santa, com escalas de serviço na administração dos
hospitais, são dias de subnotificação, compensadas na contagem de hoje e na de
amanhã.
Portanto,
números como os de ontem, em que as mortes não chegaram a 1.400, iludem, como
também não é possível ver nos números de hoje ainda uma realidade exata.
Mas
não há que esperar exatidão no que é desesperador, ainda mais quando tempos um
governo firmemente disposto a garantir “o direito de ir e vir”.
Do
vírus.
Tijolaço.
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