Demorou,
mas afinal o Facebook tomou providências contra Jair Bolsonaro por
sua propaganda enganosa sobre efeitos terapêuticos da cloroquina e outras
drogas do dito “kit covid’, segundo a coluna de Guilherme Amado no portal Metrópoles, de
Brasília.
14
lives presidenciais foram retiradas da plataforma, com a seguinte explicação:
“Após
análise cuidadosa, removemos vídeos do canal Jair Bolsonaro por violar nossas
políticas de informações médicas incorretas sobre a Covid-19. Nossas regras não
permitem conteúdo que afirma que hidroxicloroquina e/ou ivermectina são
eficazes para tratar ou prevenir Covid-19; garante que há uma cura para a
doença; ou assegura que as máscaras não funcionam para evitar a propagação do
vírus”.
Um
dos vídeos tinha, também, a participação de Eduardo Pazuello, então ministro da
Saúde, que dava seu aval silencioso ao charlatanismo presidencial.
Segundo
Amado, “na próxima violação que o presidente cometer, ele sofrerá um strike (derrubada
total), ou seja, ficará por uma semana sem poder usar o canal”.
É
vergonhoso ara nosso país ter um presidente da República censurado numa
plataforma de redes sociais por charlatanismo.
Bolsonaro
vai chiar e ameaçar e teria razão de esta censuro tivesse razões políticas, mas
não têm, são de ordem de Saúde Pública.
Viramos
chacota até nas redes, com um charlatão no poder.
Tijolaço.
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