1°
de agosto.
Jair
Bolsonaro convocou e reconvocou o “não me deixem só” dos governantes em má
situação.
Problemão
fazer isso: tem de mostrar o que anda difícil acreditar que tem.
Um
quarteirão ou dois da Paulista não bastam para provar apoio quando este é
pedido com a explicitude que se pediu na live presidencial.
Não
são terceiros convocando, é ele próprio chamando sua massa a uma manifestação
pelo voto impresso.
Sucesso
e, sobretudo, fracasso, serão seus.
Os
robôs já entraram em ação, convocando para o ato de 1° de agosto no qual o
presidente jogou as sua fichas.
Mas
robôs só existem no mundo virtual e vai ser preciso gente de carne e osso para
que a demonstração de força funcione.
E
precisa ser muito grande para botar medo, não basta enfileirar as motos para
aumentar o seu tamanho.
Porque
não será com Ciro Nogueira e com a “militância” do Centrão que irá encher a
Avenida, como prometeu.
Jair
Bolsonaro, como se disse antes, está chegando ao estado patético que os que
viveram os anos Collor conheceram.
Tijolaço.
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