Listei, ontem
à noite, o rosário de derrotas sofridas por Jair Bolsonaro durante a
terça-feira.
Pouco
tempo depois de escrever, porém, viria mais uma e, talvez, a de maior
repercussão fora dos círculos das pessoas que não acompanham a política.
Provavelmente
por sugestão de alguém de sua trupe, o presidente resolveu publicar nas redes
uma mensagem de condolências pela morte do ator Paulo Gustavo Monteiro de Barros,
gesto de humanidade que não teve em relação a ninguém, nem mesmo a pessoas que
lhe foram próximas.
O
resultado é uma impressionante avalanche de xingamentos e desaforos diante da
hipocrisia presidencial.
Desgraçado,
verme, hipócrita, assassino e “vai tomar…” são só alguns dos impropérios
repetidos centenas de vezes.
Belo
castigo a um oportunista.
Bolsonaro
é um tipo reles, daqueles que nem mesmo consegue-se odiar, porque o nojo é ato
que não sobra espaço para ódio.
Tjolaço.
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